Residenza Elettiva, Permesso, Carta di Soggiorno Itália

Residência Eletiva - Itália Em que hipóteses a autorização de residência é emitida para residência eletiva? A autorização de residência para residência eletiva pode ser emitida em quatro hipóteses diferentes: a) ao estrangeiro que possui visto de entrada para residência eletiva. (Decreto Interministerial de 11 de Maio de 2011 e Regulamento (UE) no 977/2011 da Comissão, de 3 de Outubro de 2011, que altera o Regulamento (CE) no 810/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece o Código Comunitário de Vistos (código de visto). b) ao cidadão estrangeiro titular de autorização de residência para trabalho subordinado, de forma autónoma ou familiar, mediante conversão da autorização de residência (artigo 14.º, n.º 1, alínea d), Reg.Att.); c) o cidadão estrangeiro "outro membro da família" de cidadão comunitário (Circular do Ministério do Interior de 18/07/2007); d) ao cidadão estrangeiro empregado pelo Vaticano (Circular do Ministério do Interior de 24/05/2005). A) cidadã...

Facebook


Facebook só contratará escritórios de advocacia com cotas para minorias



Reprodução

O Facebook anunciou neste sábado (8/4) uma nova instrução que obriga as bancas contratadas por sua assessoria jurídica a ter cotas para as chamadas minorias (mulheres, negros, pessoas com deficiência e homossexuais, por exemplo) na equipe de advogados que representa a empresa. A exigência é de 33% profissionais com esses perfis (ou um terço da equipe).
HP, Metlife, Walmart e outras empresas já adotaram o mesmo caminho recentemente. Para todas elas, não basta colocar minorias na equipe, só para cumprir a cota; todos os advogados da equipe devem estar igualmente bem preparados e treinados para defender os interesses da empresa.
Até o início do ano passado, o Facebook não teria “moral” para fazer essa exigência, segundo o New York Times e o Bloomberg Law. Tal como outras gigantes do Vale do Silício, o Facebook era muito criticado pela predominância de homens brancos em sua força de trabalho. Mas a corporação mudou sua política e começou a contratar – e se esforçar para reter – integrantes das minorias.
A empresa gostou do que fez e passou a pressionar seus fornecedores a fazer a mesma coisa. Chegou a vez dos advogados, e a empresa espera ainda mais das bancas. “Queremos ver as bancas ganhando nossos casos, mas também criando oportunidades de liderança mensuráveis para mulheres e pessoas de cor”, disse aos jornais o assessor jurídico geral do Facebook, Colin Stretch.
Essas oportunidades incluem servir como gerentes de relacionamento com o Facebook e representar a empresa nos tribunais, explicou Colin Stretch. Ele avalia que as bancas irão cumprir essas determinações, porque elas sempre fazem o que os clientes pedem.
Novo cenário

De acordo com estatísticas divulgadas no ano passado, negros e latinos ocupavam 3% dos cargos de liderança nas bancas, e as mulheres 27%. Levantamentos mais recentes mostraram que advogados negros passaram a ocupar 9% dos cargos de liderança, os latinos 5% e as mulheres 29%.

A assistente jurídica geral da HP, Kim Rivera, disse aos jornais que a falta de diversidade nas bancas americanas é um problema persistente, mas isso vai mudar. “Hoje, exigimos que, entre os sócios de relacionamento da banca com a empresa, deve ter pelo menos uma advogada e um advogado de raças minoritárias, cada um desempenhando pelo menos 10% das horas trabalhadas para a HP”, declarou.
A Gibson, Dunn & Crutcher, banca que representa hoje o Facebook e a HP, já criou um departamento de diversidade. Assim, para a advogada Zakiyyah Salim-Williams, chefe do setor, a banca não terá problemas em cumprir as determinações das duas empresas.
O assessor jurídico geral da Metlife, Riacardo Anzaldua, declarou aos jornais que, ainda neste mês, vai se reunir com representantes de cerca de 50 bancas que representam a empresa para discutir uma nova iniciativa para promover a contratação, retenção e patrocínio de advogadas e de advogados pertencentes a minorias raciais ou étnicas. As bancas terão um prazo para melhorar, sob pena de perder o contrato.
O assessor jurídico geral do Walmart, Alan Bryan, disse que a empresa criou um departamento que monitora as “operações jurídicas”, as despesas decorrentes delas e a questão da diversidade, no que se refere à constituição das equipes das bancas que prestam serviços jurídicos à corporação.
“A empresa não monitora apenas o número de advogadas ou advogados pertencentes a minorias raciais que integram as equipes. Monitora também quanto tempo uma advogada de cor trabalha na revisão de um documento jurídico, se ela exerce um papel de liderança e se emprega mais ou menos horas em um serviço jurídico complexo”, declarou.
A Morgan Stanley ainda não faz nenhuma exigência, mas criou um prêmio anual para a banca melhor colocada na categoria “diversidade e inclusão”.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Retenção indevida de documento

O que é Lide Temerária?

Se você tem ou quer ter tatuagem, não deixe de ler esse artigo!