Residenza Elettiva, Permesso, Carta di Soggiorno Itália

Residência Eletiva - Itália Em que hipóteses a autorização de residência é emitida para residência eletiva? A autorização de residência para residência eletiva pode ser emitida em quatro hipóteses diferentes: a) ao estrangeiro que possui visto de entrada para residência eletiva. (Decreto Interministerial de 11 de Maio de 2011 e Regulamento (UE) no 977/2011 da Comissão, de 3 de Outubro de 2011, que altera o Regulamento (CE) no 810/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece o Código Comunitário de Vistos (código de visto). b) ao cidadão estrangeiro titular de autorização de residência para trabalho subordinado, de forma autónoma ou familiar, mediante conversão da autorização de residência (artigo 14.º, n.º 1, alínea d), Reg.Att.); c) o cidadão estrangeiro "outro membro da família" de cidadão comunitário (Circular do Ministério do Interior de 18/07/2007); d) ao cidadão estrangeiro empregado pelo Vaticano (Circular do Ministério do Interior de 24/05/2005). A) cidadã

Apesar de derrota nas urnas, Macri acredita que pode reverter situação/Despite defeat at the ballot box, Macri believes he can reverse situation


Após as eleições primárias do domingo (11) apontarem uma vitória em primeiro turno de Alberto Fernández e Cristina Kirchner, o presidente Mauricio Macri manteve o tom de campanha, disse que ainda é possível reverter a situação e levar as eleições a um segundo turno. Ontem (12), o mercado reagiu ao resultado das primárias argentinas. O dólar disparou, chegando a custar 60 pesos argentinos.  

As eleições gerais ocorrerão no dia 27 de outubro. Nas primárias, que servem como uma pesquisa nacional, a chapa de Alberto Fernández e Cristina Kirchner obteve 47% dos votos, contra 32% de Macri.

Para vencer em primeiro turno, Fernández precisa conseguir 45% dos votos ou 40% e dez pontos de vantagem em relação ao segundo colocado.

O atual presidente, em uma coletiva de imprensa na Casa Rosada, disse que acredita que vai levar as eleições a um segundo turno. "Vamos reverter a eleição. A mudança vai continuar", disse.

Quanto ao resultado negativo dos mercados e a subida do dólar, o presidente demonstrou preocupação. "Isso é apenas uma mostra do que pode acontecer. O mundo vê isso [a vitória da oposição] como o fim da Argentina".

Crise argentina

Independentemente do vencedor nas eleições gerais do dia 27 de outubro, o próximo presidente herdará um país com uma economia em recessão, com alta taxa de inflação (fechou 2018 em 47% e o primeiro semestre de 2019 em 22%) e com 32% dos argentinos na pobreza. 

Além disso, o eleito no próximo pleito ainda deverá cuidar da relação com o Fundo Monetário Internacional (FMI), com quem o país firmou uma série de compromissos em troca de um empréstimo de US$ 57 bilhões.

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