Residenza Elettiva, Permesso, Carta di Soggiorno Itália

Residência Eletiva - Itália Em que hipóteses a autorização de residência é emitida para residência eletiva? A autorização de residência para residência eletiva pode ser emitida em quatro hipóteses diferentes: a) ao estrangeiro que possui visto de entrada para residência eletiva. (Decreto Interministerial de 11 de Maio de 2011 e Regulamento (UE) no 977/2011 da Comissão, de 3 de Outubro de 2011, que altera o Regulamento (CE) no 810/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece o Código Comunitário de Vistos (código de visto). b) ao cidadão estrangeiro titular de autorização de residência para trabalho subordinado, de forma autónoma ou familiar, mediante conversão da autorização de residência (artigo 14.º, n.º 1, alínea d), Reg.Att.); c) o cidadão estrangeiro "outro membro da família" de cidadão comunitário (Circular do Ministério do Interior de 18/07/2007); d) ao cidadão estrangeiro empregado pelo Vaticano (Circular do Ministério do Interior de 24/05/2005). A) cidadã

Custo de vida aumenta insatisfação em Hong Kong, diz especialista/Cost of living increases dissatisfaction in Hong Kong, says expert


Protestos ocorrem em paralelo à guerra comercial entre China e EUA/Protests take place in parallel to China-US trade war 


Gilberto Costa – Repórter da Agência Brasil


Os protestos que ocorrem há dois meses em Honk Kong, e que nos últimos dois dias ocuparam o aeroporto internacional da cidade, podem ter outra motivação além do temor de diminuição da liberdade da população.

Junto com a intensificação da influência decisória da China sobre a “região administrativa especial”, o aumento do custo de vida pode também ser um fator que tem mobilizado, especialmente, os jovens contra o governo local e o governo em Pequim.

“Existe uma insatisfação da população mais jovem em relação à situação econômica em Hong Kong. Eles consideram que o salário não é satisfatório”, avalia o especialista em Ásia Alexandre Ratsuo Uehara, coordenador acadêmico do Centro Brasileiro de Estudos de Negócios Internacionais & Diplomacia Corporativa da ESPM.

Segundo Uehara, "em Hong Kong, a renda per capita é elevada, mas o custo de vida subiu nos últimos anos. As pessoas têm nível educacional bastante bom, mas o salário não tem se elevado na medida da expectativa”.

Guerra comercial

O especialista também chama atenção para o fato que os protestos em Hong Kong ocorrem em paralelo à guerra comercial entre China e os Estados Unidos. “Uma parcela das operações comerciais da China se faz por Hong Kong”, explica Uehara. Conforme a Organização Mundial do Comércio (OMC), em 2018, Hong Kong destinou 8,1% das suas exportações para os EUA.

O especialista acrescenta que os norte-americanos temem que o Pequim intervenha diretamente sobre a região. “Isso poderia gerar mais protestos, inclusive dos Estados Unidos e aumentar a escala de tensão”.

O presidente dos EUA, Donald Trump, compartilhou mensagem em rede social na tarde desta terça-feira (14h17) descrevendo que os serviços de inteligência norte-americanos teriam informado que” o governo chinês está movendo tropas para a fronteira com Hong Kong”. De acordo com Trump, “todos devem ficar calmos e seguros!”

Além de ser um dos centros financeiros mais importantes do mundo, por onde se transaciona grande parte do fluxo financeiro da Ásia, Hong Kong é um importante exportador de equipamentos elétricos e eletrônicos e de telefonia.

Hong Kong fica no sudeste da China e tem uma área de 1.104 km², cerca de um quinto do tamanho Distrito Federal, onde está Brasília. A população estimada é de 7,3 milhões de habitantes.

Desde que a China, em 1998, recuperou a soberania sobre o território, a região goza de status político e administrativo especial, do princípio “Um País, Dois Sistemas”, conforme descreve o Ministério das Relações Exteriores.



Protestos, Hong Kong. REUTERS/James Pomfret/Direitos Reservados

Depois da tentativa de acabar com os protestos no Aeroporto Internacional de Hong Kong, o governo local divulgou nota afirmando que a polícia interveio após pedido da administração aeroportuária, e que os manifestantes “agrediram um viajante e um repórter, bem como impediram uma equipe de ambulância de levar o viajante ao hospital”.

Mais cedo, a alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, divulgou nota condenando qualquer forma de violência ou destruição de propriedade e pedindo que as manifestações ocorressem de maneira pacífica.

Fonte http://agenciabrasil.ebc.com.br

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